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Quem é Guilherme Kilter?

Guilherme Kilter é candidato a vereador na cidade de Curitiba. Com 22 anos de idade, é um cristão que não tem medo de defender o que acredita.

Formado em Relações Internacionais pela UniCuritiba, já enfrentou diversos episódios de doutrinação em sala de aula, e sempre se posicionou.

Empresário, Guilherme se profissionalizou em publicidade e marketing digital, atendendo diversas empresas e clientes de Curitiba e do Paraná ao longo de sua trajetória profissional.

Com coragem e ousadia, começou a criar conteúdo para suas redes sociais em 2020, e hoje já conta com mais de 450 mil seguidores somados.

Guilherme foi convocado por Deltan Dallagnol para entrar na política enquanto era deputado federal e estava sendo cassado. Sua convocação para ele foi: “Estou sendo cassado, mas quero levantar outras centenas em meu lugar e você será o primeiro. Você é o Nikolas Ferreira do Paraná!”.

Desde que entrou para a política, Guilherme já tem atuações e resultados práticos como a denúncia-crime contra a corrupção do deputado esquerdista André Janones, a batalha contra a doutrinação ideológica na Conferência Nacional de Educação, através de articulações, audiências e denúncias, e a fiscalização da Câmara de Vereadores e contra a agenda de destruição da família na prefeitura de Curitiba.

Buscando se preparar, Guilherme foi selecionado e se formou no Instituto Libertas e RenovaBR, as maiores escolas de políticas públicas do Brasil. Hoje é presidente da Juventude do Partido Novo no Paraná e candidato a vereador em Curitiba, com o objetivo de representar a indignação do cidadão de bem, proteger a família e renovar a velha política da cidade.

Propostas

  • CONAE: Quando participei da Conferência Nacional de Educação aqui em Curitiba, percebi como as pessoas que estão definindo as diretrizes da educação das nossas crianças são militantes puramente ideológicos. É preciso combater a doutrinação em sala de aula, em todos os níveis da educação.
  • ONGs LGBTs: Na prefeitura, a Secretaria de Educação e a de Direitos Humanos tem caminhado lado a lado com algumas ONGs LGBTs, desde promovendo eventos da “diversidade LGBT”, facilitando o acesso dessas ONGs às escolas municipais para ensinar sobre gênero, e até usando a linguagem neutra de gênero no portal e-cidadão da prefeitura.
  • FILAS NAS CRECHES: Pais esperam meses e anos para conseguirem uma vaga na educação básica infantil para seus filhos de até 4 anos, e quando conseguem é muito longe da sua casa. Em média, 9.500 crianças de 0 a 3 anos estão na fila de espera por uma vaga em creche na cidade.

Essas são minhas principais propostas para resolver esses problemas:

  • Fiscalizar a Secretaria da Educação, a Secretaria de Direitos Humanos e respectivos conselhos para que não financiem ONGs LGBTs na cidade e suas ações com dinheiro público;
  • Propor PL de autoriza e incentiva a parceria público-privada no modelo “charter-school” para resolver o problema das crianças em fila de creches na cidade;
  • Fiscalizar os gastos municipais para garantir que de fato cheguem nas escolas e não se desviem em corrupção;
  • Incentivar a prefeitura a pagar “vouchers” para que as crianças estudem em escolas e creches particulares;
  • Criar Projeto de Lei que autoriza escolas particulares a realizarem aulas nos domicílios.
  • IMPOSTOS: Aumento do IPTU deixa a população insatisfeita e as contas mais caras, algo desnecessário uma vez que a prefeitura é superavitária.
  • BUROCRACIA: O velho problema da demora e falta de transparência para a retirada de alvarás e regularização fundiária gera prejuízo e desincentivo para empreendedores e comerciantes.
    • 60% dos imóveis brasileiros estão irregulares e metade dos imóveis não têm escritura. Sem essa documentação, as pessoas ficam sujeitas à insegurança habitacional e sem endereço formal, o que dificulta ou impede o acesso a diversos direitos e serviços.

Essas são minhas principais propostas para resolver esses problemas:

  • Fiscalizar o sistema “PORTAL PMC” para que seja mais intuitivo e fácil para requerimentos de alvarás e pedidos na Prefeitura.
  • Automatizar e desburocratizar a emissão de alvarás para pequenos e médios negócios, aumentando a transparência com o empreendedor.
  • Simplificar a regularização fundiária e desvinculá-lo da emissão de alvarás;
  • Reduzir ou eliminar as exigências para as áreas internas das edificações permitindo o barateamento dos custos de construção e o uso de formas padrão em diversos empreendimentos.
  • SENSAÇÃO DE INSEGURANÇA: Segundo uma pesquisa da Ágil, a segurança é apontado pela população como o principal problema a ser resolvido na cidade, com 37% dos entrevistados apontando para isso. Apesar dos números absolutos de homicídios, roubos e furtos estarem controlados na cidade, a sensação de insegurança é grande.
  • FURTOS NO CENTRO: A média de furtos na cidade não cresceu, mas a sensação de insegurança no centro por lá é grande. Parte disso é por conta dos furtos na região, que tiveram aumento de 15% no último ano.
  • MORADORES DE RUA: O principal motivo da insegurança do Curitiba atualmente é o crescente número de moradores de rua. Curitiba registra 4.022 (Fonte: UFMG – Observatório Brasileiro de Políticas Públicas. De: Maio/2024. Baseado no CadÚnico do Gov Federal – com base em autodeclaração) pessoas em situação de rua, um aumento de 15,3% em um ano. Essa questão envolve tráfico de drogas, assistência social e moradias populares.

Essas são minhas principais propostas para resolver esses problemas:

  • Fiscalizar o efetivo da Guarda Municipal para que intensifique as rondas ostensivas e patrulhamento armado em áreas comerciais, reduzindo a sensação de insegurança
  • Aprovar a internação compulsória para os usuários de drogas que já não possuem mais sanidade mental, além de incentivar o trabalho das comunidades terapêuticas de Curitiba;
  • Cobrar da prefeitura um efetivo maior da FAS para convencer os moradores de rua a se internarem, o que leva em torno de 7 a 9 pontos de contato para acontecer e ser convencido.
  • Readequação das políticas públicas de alimentação gratuita aos moradores de rua, para evitar o acúmulo deles em áreas onde há altos índices de assaltos.

É claro que ainda existem diversos outros problemas a serem trabalhados em nossa cidade, e estou aberto a ouvir todas essas demandas, e me comprometo a dar vazão para cada uma delas no que couber a mim.

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