Doutrinação ideológica marginaliza divergências em universidades

O assassinato de Charlie Kirk em uma universidade dos Estados Unidos e o cancelamento de palestras que o advogado Jeffrey Chiquini e o vereador Guilherme Kilter iriam fazer.

Por Revista Oeste

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Protesto em universidade americana | Foto: Divulgação

Artigo de Ubiratan Jorge Iorio na Edição 289 de Oeste mostra como a esquerda tomou conta das salas de aula

O assassinato de Charlie Kirk em uma universidade dos Estados Unidos e o cancelamento de palestras que o advogado Jeffrey Chiquini e o vereador Guilherme Kilter iriam fazer — a convite dos próprios alunos — na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná expõem o quanto a doutrinação ideológica marginaliza divergências no meio acadêmico. É o que mostra o economista Ubiratan Jorge Iorio em um artigo publicado na Edição 289 da Revista Oeste.

“Disfarçado de ‘pedagogia da libertação’, ‘formação crítica’, ‘sensibilidade social’ e outras máscaras, o veneno ideológico transformou escolas e universidades em todo o Ocidente em centros de militância esquerdista e institutos de intolerância, onde somente o pensamento único é admitido e qualquer visão divergente é carimbada imediatamente de retrógrada, preconceituosa, elitista ou ‘fascista’”, explica Ubiratan.

No artigo, o economista defende que deveria ser óbvio que a educação tem como um de seus principais objetivos formar cidadãos plurais, livres e capazes de pensar de forma independente. O que se observa nas salas de aula e nos campi, porém, seria o oposto: professores alinhados a causas políticas de esquerda, que frequentemente transformam suas disciplinas em pretextos para difundir visões ideológicas e até fazer militância partidária.

Leia um trecho do artigo de Ubiratan Jorge Iorio sobre doutrinação no meio acadêmico

“Mas a doutrinação ideológica vai além de moldar opiniões: além das distorções irrecuperáveis que provoca nas mentes, ela alimenta a intolerância e, em casos extremos, é usada para legitimar a violência. O assassinato recente de Charlie Kirk, pelo simples fato de ser um ativista conservador, além de chocar o mundo, expôs um fenômeno perturbador: as não poucas reações de indiferença ou até de escárnio vindas de setores da mídia e de indivíduos e grupos militantes de esquerda, em todo o Ocidente, com as subsequentes reações da direita.

É evidente que tal comportamento desumano e cruel não tem explicação isolada, por estar inserido no “estado geral das artes” descrito acima, em que, durante décadas, universidades e espaços culturais vêm apresentando e impondo apenas uma narrativa política — a sua! — como moralmente legítima. A doutrinação ideológica nas salas de aula e nos meios de comunicação cria uma divisão maniqueísta, em que os que compartilham a agenda “progressista” são vistos como virtuosos e os que discordam são rotulados de “extremistas”, “inimigos da democracia” ou do “Estado Democrático de Direito”. Quando esse enquadramento se torna hegemônico e o que deveria ser regra — a pluralidade — passa a ser exceção, torna-se manifesto que a intolerância deixa de ser tratada como uma falha moral a ser desprezada, para ser considerada como um dever patriótico, um ato “antifascista” de bravura a ser cultivado e que garante uma vaga no “clube dos bonzinhos”.

As informações completas estão em “A intolerância nas universidades”. A íntegra da matéria está disponível de forma exclusiva aos mais de 100 mil assinantes da Revista Oeste.

Por: Ubiratan Jorge Iorio / Revista Oeste

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